Saúde mental dos colaboradores é questão fundamental para empresas que buscam bons resultados
Responda rápido: qual o principal ativo de uma empresa? Se a sua resposta foi qualquer outra diferente de “suas pessoas”, está na hora de rever algumas prioridades. Organização alguma obtém êxito sem a dedicação daqueles que estão ali todos os dias, gerando valor e impulsionando o negócio.
E para que essas pessoas consigam desempenhar bem suas funções, elas precisam estar bem consigo mesmas, antes de tudo. É por isso que investir na felicidade e no bem-estar dos colaboradores traz retornos reais para as empresas, e com a pandemia, isso foi ainda mais evidenciado, visto que se tornou impossível ignorar prejuízos causados por casos de ansiedade, depressão e burnout, por exemplo.
Dessa forma, a saúde mental passou de um tabu para uma estratégia, que quando bem executada, pode gerar excelentes frutos para as companhias. Os dados não mentem: de acordo com um estudo conduzido pela Organização Mundial da Saúde (OMS), cada US$ 1 investido no tratamento de transtornos mentais comuns gera um retorno de US$ 5 por meio de melhorias na saúde e na capacidade de trabalho do paciente.
Home office e a saúde mental
Dados da Associação Nacional de Medicina do Trabalho e da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho mostram que as doenças mentais atingem 30% dos mais de 100 milhões de trabalhadores, sendo responsáveis por 285.000 afastamentos por ano. A pandemia, por motivos óbvios, só agravou o problema: com a implementação do home office, o afastamento físico dos colegas e de boa parte de uma rotina já estabelecida causou grandes impactos nos colaboradores.
No começo de 2020, o LinkedIn fez uma pesquisa com dois mil brasileiros e verificou que 62% dos profissionais se sentiam mais ansiosos e estressados com o trabalho remoto, e 39% se sentiam solitários. Pensando neste contexto, as empresas mais preocupadas com o bem-estar de suas pessoas criaram programas e mecanismos que pudessem ajudar.
Ações de saúde mental e bem-estar na Gateware
Para nós aqui da Gateware, o bem-estar de nossos tripulantes sempre foi questão fundamental, todavia, com a pandemia, percebemos que precisávamos fazer mais. Foi aí que a discussão sobre saúde mental ultrapassou os muros corporativos e começou a integrar nossas conversas internas.
Para Jhenifer Souza, responsável pela área de Pessoas e Cultura da Gateware, é impossível crescer e ter um bom desempenho dentro da empresa sem se sentir seguro: “Aqui, nós incentivamos questionamentos, feedbacks e ideias ‘fora da caixinha’, além de lidarmos de uma maneira especial com possíveis erros, pois todos aprendemos com eles”, diz.
Na empresa, se investe em saúde mental de diferentes formas, por exemplo por meio de capacitações, palestras e parcerias com profissionais especializados no tema, eventos de reconhecimento e trocas de ideias, como o GW Way, e comunicações leves e divertidas, como o “Para, respira e não pira”, que traz experiências e dicas voltadas à saúde mental e inteligência emocional.
Os eventos on-line são excelentes exemplos de como a empresa se adaptou e se importa com a integração da equipe, que conta com tripulantes em todos os cantos do país – e também no exterior. Eles são prova de que a Gateware conseguiu “digitalizar” o cuidado que tinha com os colaboradores no escritório.
Essas ações, além de brilho nos olhos e vontade de fazer parte nos colaboradores, geram inúmeros benefícios a curto, médio e longo prazo. “Nosso esforço em cuidar da saúde mental do tripulante melhora o clima organizacional e gera mais criatividade, produtividade e motivação, o que, consequentemente, melhora os resultados de todos os setores da empresa”, conta Jhenifer.
A felicidade no ambiente de trabalho compensa, e a Gateware é prova disso! Quer saber mais sobre a nossa forma de ser e agir? Preencha o formulário abaixo que entramos em contato com você.
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