A comodidade digital pode virar um pesadelo se os dados estiverem inconsistentes ou o aposentado for vítima de golpe.
O procedimento de Prova de Vida por meio digital com o uso de aplicativos (apps), tendência em alta na previdência privada e pública, deve ser seguro e fácil. Mas, a realidade, muitas vezes, não é assim, e o que era para ser simples e rápido acaba virando uma dor de cabeça para aposentados e pensionistas e a administração das fundações e instituições. Inseguranças na comprovação de dados podem gerar prejuízos financeiros e golpes contra segurados têm se tornado comuns. Por outro lado, há serviço que soluciona esses problemas.
“A questão da segurança dos apps ocorre em duas dimensões: na economia para não pagar benefícios indevidos, e do próprio segurado, que pode ser vítima de extorsão digital, em golpes que pedem dinheiro para liberar a Prova de Vida via WhatsApp”, informa o arquiteto de software da Gateware Adilson Cruz.
Para evitar obstáculos, é necessário que a ferramenta tenha maturidade, agilidade e ofereça um serviço seguro.
Na dimensão econômica, o LivID, da Gateware, realiza a Prova de Vida a partir do cruzamento de dados atualizados com informações de Receita Federal e de todos os cartórios do Brasil, incluindo Consulta de Óbito, o que evita o pagamento do benefício indevido, além da pessoa passar pelo reconhecimento facial comprovando que a pessoa está viva e é ela mesmo.
Já na cibersegurança do usuário, o app controla a comunicação de forma interna com a fundação, fazendo com que o beneficiário siga uma trilha consciente e segura, de usabilidade ágil.
“Os canais oficiais da fundação ou instituição garantem a validade do processo, que inclui utilização da inteligência artificial por meio do reconhecimento facial. É dessa forma que os erros são minimizados e os pagamentos indevidos praticamente inexistam”, explica o programador, ressaltando que o LivID já atende mais de 300 mil beneficiários da previdência privada.
Como escolher a solução confiável?
Para que fundações e instituições de previdência não se desgastem, é importante que se escolha um aplicativo funcional que traga conforto ao usuário. Por se tratar, principalmente, do atendimento a um público de aposentados e pensionistas, se exige uma ferramenta intuitiva e amigável.
É importante que a fundação verifique, principalmente, a confiabilidade do passo a passo do procedimento, a periodicidade da Prova de Vida e a relevância ou não de contratação de pessoas para validações complementares.
“A solução, com apoio da fundação e da empresa de software, resolve todo o procedimento, o que não envolve despesas extras e traz resultados mais assertivos”, informa o profissional.
Outra dica é a instituição saber o que precisa, pois há módulos diferenciados e únicos de serviços: recadastramento digital, prova de vida, consulta de óbito, entre outros.
“Se a fundação quiser otimizar sua rotina com a utilização do app, o indicado é ter uma consultoria para planejar e implementar ações de acordo com as necessidades. De parte da fundação, ela se torna apta a apoiar e acompanhar a resolução de dúvidas antes e durante todo o uso da ferramenta pelos participantes”, conta Adilson.
Matéria elaborada pela Smartcom e publicada nos portais: