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Home Gateware / GW Value Strategy / Prevenção da resistência: por que esse deveria ser o foco da Gestão de Mudanças?

Prevenção da resistência: por que esse deveria ser o foco da Gestão de Mudanças?

  • 14 de May de 2025
  • GW Value Strategy
  • Elias Sousa

Quando o assunto é “Gestão de Mudanças Organizacionais”, um dos termos mais recorrentes é “resistência”. Afinal de contas, mais cedo ou mais tarde, ela irá surgir, de diversas maneiras.

Mas, já que sabemos que em algum momento isso irá acontecer, não seria possível (e até mesmo ideal) buscar preveni-la antes que se manifeste?

A seguir, você vai entender como adotar uma postura preventiva pode ser mais efetivo do que apenas buscar gerenciar a resistência.


Resistência é um sintoma

Como já falamos em outro conteúdo sobre como evitar resistência, a Gestão de Mudanças envolve cultura, processos, políticas e, principalmente, pessoas. E são justamente as pessoas que costumam ser as mais impactadas e, portanto, a parte que apresenta resistências.

Segundo um levantamento da Prosci de 2025, uma das principais referências em Gestão de Mudanças no Brasil, itens como desengajamento, negatividade e fuga são os tipos mais comuns de resistência na Gestão de Mudanças.

Levando em conta essa informação, vamos perceber que a resistência não é apenas um obstáculo no processo de mudança de uma empresa, mas um sintoma de algo mais profundo nos colaboradores, como insegurança, falta de clareza, ausência de envolvimento, conflitos de valores ou experiências negativas vivenciadas anteriormente.

Sendo assim, tratar a resistência apenas quando ela emerge equivale a tomar um analgésico sem investigar a origem da dor. A boa Gestão de Mudança começa quando a organização compreende os motivos pelos quais as pessoas resistem e age preventivamente.


Por que prevenir a resistência?

Uma das certezas na Gestão de Mudanças é que haverá resistência. Mas a intensidade, a duração e os efeitos colaterais dessa resistência variam muito de acordo com a forma como a mudança é conduzida.

A 12ª edição do estudo das Melhores Práticas na Gestão de Mudanças, divulgado pela Prosci, trouxe insights importantes que trazem novas perspectivas para a disciplina. Um dos dados que o estudo traz é que projetos que implementam práticas estruturadas de Gestão de Mudanças têm mais chances de atingir seus objetivos. E entre essas práticas, podemos colocar a antecipação de impactos e o engajamento prévio dos stakeholders como fatores determinantes para evitar resistências futuras.

Evidentemente, prevenir a resistência à mudança não elimina os desafios, mas permite que eles sejam enfrentados com mais preparo, menos estresse organizacional e menos impactos negativos sobre clima, performance e moral da equipe.


A prevenção da resistência na São Salvador Alimentos

A São Salvador Alimentos (SSA) é uma das principais indústrias do setor alimentício no Brasil. Como parte do seu plano de crescimento, a empresa decidiu implementar o SAP S/4HANA para se preparar para futuros movimentos como M&A e IPO.

Com uma cadeia produtiva extensa, verticalizada, envolvendo desde a produção de ovos até a exportação de alimentos processados, estava bem evidente que o desafio seria complexo.

“Essas pessoas trabalharam por quase 20 anos com outra tecnologia, então, com certeza, teríamos vários impactos organizacionais”, afirmou Kelson Alencar, Diretor de TI da SSA, que conduziu o projeto.

Diante dessa situação, ficou claro para a SSA que a Gestão de Mudanças não poderia ficar em segundo plano e, com base em recomendações do mercado, procurou a Gateware para atuar de forma estruturada e estratégica desde o início, devido a sua experiência em atuar em grandes cases de sucesso.

Antes mesmo do Kick Off, a companhia estabeleceu um comitê específico para analisar os impactos organizacionais dessa mudança, envolvendo áreas estratégicas e contando com a participação direta do CEO em ciclos trimestrais, o que permitiu a tomada de decisões rápidas, alinhamento de expectativas e visibilidade sobre possíveis focos de resistência antes que se manifestassem com força total.

“A Gateware trouxe para nós bastante conhecimento e bastante know-how das experiências anteriores de outros projetos, o que contribuiu para o nosso sucesso. Eu entendo que o papel da Gateware foi significativo na condução da Gestão da Mudança na companhia, nos trazendo um olhar externo de coisas que, às vezes, nós não tínhamos a percepção nem o entendimento, e apontou as áreas em que nós precisávamos trabalhar e melhorar. E nos apresentou também metodologias e uma forma eficiente de aplicar essa metodologia. Então a Gateware agregou muito nesse papel de cuidar da mudança”, nos contou Kelson.

Para conferir mais detalhes sobre como foi feita a Gestão de Mudanças na SSA e como a equipe de GMOs da Gateware atuou na prevenção da resistência, clique no botão a seguir e acesse esse case de sucesso.

Gateware - GW Value Strategy - PMO Gestão de Projetos GMO Gestão de Mudanças - Case SSA São Salvador Alimentos


Como a prevenção da resistência funciona na prática?

Como você pôde observar no caso da SSA, a resistência pode e deve ser antecipada quando há algum projeto de mudança organizacional. Para isso, é necessário adotar uma abordagem estruturada, com foco nas pessoas, e não apenas na tecnologia e nos processos.

Prevenir a resistência significa:

  • Mapear os riscos antecipadamente
  • Engajar stakeholders desde o início
  • Comunicar com clareza e frequência
  • Criar canais de escuta e suporte emocional
  • Preparar lideranças para apoiar suas equipes
  • Não subestimar o fator humana da mudança


Ou seja, na prática, isso envolve:


1. Diagnóstico cultural profundo

Toda mudança se insere em um contexto específico. Então, antes de propor qualquer alteração, é preciso entender a cultura da organização, seus valores explícitos e implícitos, os padrões de comportamento e os aprendizados anteriores.

Ferramentas como entrevistas qualitativas, mapeamento de influenciadores e análise de redes informais ajudam a captar sinais sutis que indicam possíveis focos de resistência antes mesmo da mudança ser comunicada.


2. Construção de sentido

Karl Weick, uma referência na área de comportamento organizacional, afirma que pessoas não resistem à mudança em si, mas à perda de sentido. Se o colaborador não entende porquê a mudança está acontecendo, o que se espera dele e qual será o seu papel no novo cenário, ele tende a reagir com medo, apatia ou rejeição.

Por isso, é essencial que as mensagens sobre a mudança sejam claras, consistentes e significativas, construídas com base na realidade vivida pelas equipes. Isso vai muito além de comunicar: trata-se de construir entendimento conjunto.


3. Participação desde o início

As pessoas costumam apoiar aquilo que ajudam a construir. Quando os colaboradores são incluídos nas fases iniciais de diagnósticos e planejamento da mudança, a percepção de controle aumenta e a resistência diminui.

Mesmo em contextos com pouca margem de negociação, é possível abrir espaços para escuta, teste de soluções e co-construção de alternativas. A chave está em garantir que a mudança não seja algo imposto, mas sim um processo vivido coletivamente.


4. Identificação de atores-chave e mapeamento de influência

Nem todas as resistências são explícitas e, muitas vezes, elas se manifestam em conversas de corredor, microdecisões, adiamentos e interpretações dúbias. Para atuar preventivamente, é necessário mapear os atores que têm poder de influência formal e informal dentro da organização.

Esses influenciadores podem se tornar aliados estratégicos, se forem engajados desde cedo, ou pontos críticos de resistência, se forem ignorados. O mapeamento de stakeholders deve considerar níveis de poder, interesse, legitimidade e conectividade nas redes internas.


5. Criação de ambientes seguros para diálogo

Muitas resistências emergem porque as pessoas não se sentem seguras para expressar dúvidas ou desconfortos. Criar espaços de escuta genuína, como rodas de conversa ou mentorias, é uma forma eficaz de antecipar resistências e identificar objeções legítimas antes que se transformem em barreiras enormes.

Gestores e líderes de equipe devem ser preparados não apenas para “falar sobre a mudança”, mas para ouvir reações com empatia, acolher incertezas e mediar conflitos de forma construtiva.


Conclusão

Tratar a resistência como algo inevitável nos coloca numa posição passiva. Uma melhor alternativa é atuar antes que a resistência se consolide, com estratégias conscientes e alinhadas ao contexto de cada organização.

A prevenção da resistência exige escuta, planejamento, comunicação cuidadosa e um compromisso real com as pessoas envolvidas.

Em tempos em que mudanças organizacionais são cada vez mais frequentes, investir em uma cultura que busca prevenir as resistências é investir na sustentabilidade da própria transformação.


Quer se aprofundar mais nesse tema? Então confira esses outros conteúdos:

  • Como evitar a resistência na Gestão de Mudanças?
  • Qual o papel da Mudança no Nível Individual dentro da Gestão de Mudanças?
  • 5 fases do processo de mudança organizacional
  • Como o GMO envolve os stakeholders
  • Plano de Cutover: o que é e como fazer?


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