Você é uma pessoa que tem hobbies?
Num mundo onde a produtividade é a norma e a pressão por fazer apenas coisas que podem trazer algum retorno financeiro ou social aumenta, está cada vez mais difícil encontrar pessoas que se dedicam a atividades que simplesmente trazem alguma satisfação pessoal, sem precisar de algo mais. E talvez essas atividades podem, na verdade, ser a cura para problemas que afligem tantas pessoas hoje, principalmente as que estão expostas ao ritmo frenético das redes sociais.
Nem todo mundo precisa de um hobby que se dedica sempre que não está trabalhando, mas vale a pena considerar que eles podem ter um papel importante na nossa saúde mental, proporcionando bem-estar, redução do estresse e alívio emocional ou psicológico.

Gregory Santana, Data Solutions Engineer da Gateware, é uma pessoa que reconhece a importância dos hobbies em sua vida. Segundo ele, “as pessoas não são uma etiqueta que as definem. Independente do trabalho, existem coisas que as fazem sentir bem e felizes. O hobby é para ser divertido, ser uma extensão de quem ela é, sem se preocupar com o retorno que aquilo vai trazer. É como quem gosta de videogame: gosta porque é divertido, faz com que a pessoa esqueça por alguns momentos as responsabilidades profissionais. Então a última coisa que deveria acontecer, é ter preocupação de transformar em fonte de renda.”
E se tem uma coisa que o Gregory entende é de hobbies. Atualmente, ele equilibra o tempo livre entre revelar fotos analógicas em casa, fazer zine com as fotos, imprimir um violino na impressora 3D, escalar indoor por causa das chuvas, tocar seus instrumentos e escrever sua newsletter.
Apesar de parecer muita coisa, ele tem total certeza de que todas essas atividades são importantes pois fazem parte de quem ele realmente é. “Tudo funciona como o corpo humano, cada um desempenhando sua atividade específica. A parte criativa me ajuda a sair um pouco da parte lógica do dia a dia. Com esportes radicais acontece a liberdade de estar em um lugar que quero e fazendo exatamente a atividade que quero, mesmo que com riscos. A música sempre foi um ponto de combustão, desde a adolescência. E voluntariado me permite lutar pelo o que acredito e colocar a mão na massa em coisas que no trabalho não consigo”, conclui Gregory.
Cuidar do bem-estar dos tripulantes é uma das missões da Gateware, e sabendo dos benefícios que investir em hobbies e outras atividades fora do trabalho é algo que traz tantos benefícios, decidimos compartilhar algumas curiosidades sobre quem faz parte da nossa nave.
Adrenalina na veia
Esportes radicais chamam a atenção de muita gente, proporcionando sensações que são até difíceis de explicar, e existe uma modalidade diferente para o gosto de cada um, como trekking, skate, surf, bike street etc. Todas elas já foram exploradas de alguma forma pelo Wagner Augusto, nosso Consultor SAP SD.
Apaixonado por esse tipo de atividade desde criança, já praticou diversos esportes radicais, participou de vários campeonatos ao redor do mundo e conheceu 50 países.

Apesar de já ter quebrado o braço 7 vezes, principalmente de bicicleta e skate, ele não se arrepende nenhum pouco dos momentos vividos e reconhece o valor que isso teve em sua vida. “Tenho muita história pra contar. Tem gente que anda de bike, mas faz somente o arroz com feijão. Eu não. Empinar com uma roda, fazer manobras de bike street, pular de rampa, descer corrimão de skate, são manobras que poucas pessoas fazem.”
Hoje seu foco está mais na academia e caminhada, mas o amor pela adrenalina segue estampado nas paredes do seu escritório e em seu coração aventureiro.
Uma vida longe de casa
Quem também viveu boas memórias longe do Brasil (com atividades menos arriscadas), foi a Emilly Magalhães, nossa QA Engineer. Com vontade de fazer trabalho voluntário em algum outro país, tinha o desejo de ir para a África ou para a Inglaterra, mas acabou encontrando em Edimburgo, na Escócia, uma ótima oportunidade para trabalhar em uma para pessoas idosas e com autismo.
Mesmo chegando no Reino Unido já sabendo inglês e preparada para as questões burocráticas, como a parte de documentação, não foi tão fácil de se adaptar à nova vida em um país tão diferente. “Foi difícil para me adaptar porque moro no Norte do Brasil, que é bem quente, e lá é muito frio o ano todo e faz muito frio, até no verão”, contou Emilly, que também enfrentou outras dificuldades por lá: “a cultura também é bem diferente. Aqui no Brasil, somos bem acolhedores, e lá, as pessoas são mais reservadas. Eu acabei fazendo mais amizade com um pessoal da Nigéria e da República do Congo, que são países que têm uma cultura de acolhimento e comunidade mais parecida com a nossa.”

Apesar de tudo isso, o saldo não poderia ser mais positivo. Viver essa experiência foi algo que marcou positivamente a sua vida e rendeu boas histórias para relembrar. “Eu fui conhecer Inverness, a cidade no Monstro do Lago Ness, conheci as Highlands, que é algo surreal de ver pessoalmente. Aprendi muito sobre a história de lá e me apaixonei muito pelo país. A única coisa ruim era a comida que não tem nem comparação com a brasileira. Mas, com certeza, quero voltar para lá”, concluiu Emilly.
Volta ao mundo sem sair de casa
E se tem gente que viveu grandes aventuras em outros países, tem quem goste de trazer a cultura de fora para dentro de casa, como é o caso da Angel Reis, nossa Analista de Marketing e Designer.
Por ter crescido com pais que amam cozinhar, também desenvolveu o gosto pela culinária, em especial, a culinária asiática. Curiosa e disposta a desenvolver novas habilidades, aprendeu sozinha a preparar pratos como sushi e poke (com direito a temperos importados e técnicas de chef).
A cultura japonesa não fica apenas na cozinha da Angel. Por influência de uma amiga na adolescência, começou a assistir Naruto, o que abriu a porta para que ela conhecesse outros animes e mangás que acompanha até hoje, como Demon Slayer, que proporcionou uma frase que carrega com muito carinho: “Se estiver se sentindo desmotivado ou sentindo que não é bom o suficiente, incendeie o seu coração. Enxugue as lágrimas e siga em frente”.

Seu universo é cheio de referências à cultura geek. É fã de Star Wars, coleciona action figures, nunca se cansa de rever episódios de Bob Esponja e brincar com a gatinha Stella, além de cultivar sua hortinha em casa. Apesar de ter muitos interesses, ela busca explorar cada um deles com calma: “eu acho que eu vou no aleatório, sabe? Como eu tenho bastante coisa, cada dia eu faço um pouquinho. É claro, uma coisa que eu faço todo dia é cozinhar. Mas, por exemplo, jardinagem, eu olho as minhas plantinhas a cada 3 dias, mais ou menos, corto as mudinhas e rego porque a maioria é planta de sombra, então tem todo aquele cuidado. Eu aí eu vou juntando as coisas que preciso fazer, vou estudar, vou mexer nas plantas, vou brincar com a gata. Para mim é aleatório. Dá vontade de fazer eu vou lá e faço.”
O cuidado com outra vida
Quem não gosta de fazer um carinho em um pet não sabe o que está fazendo. A alegria que esses pequenos seres podem trazer para as nossas vidas é algo inexplicável. Nossa Analista Financeiro, Larissa Cruz, sabe bem disso. Quando pequena, foi criada com animais, já que seus pais sempre gostaram de ter pet. A casa deles sempre teve bichinhos, como passarinhos, cachorro e até mesmo papagaio. E assim surgiu um amor por cuidar deles enquanto sentia que isso era recíproco.
Depois de adulta, já morando com seu marido, que também compactua da mesma paixão, decidiram se tornar pais do Fred e da Pedrita, dois spitz alemão, que se tornaram seus parceiros e a alegria da casa.

Incluir esses dois em suas rotinas não foi uma tarefa fácil, principalmente por serem dois cachorros cheios de energia morando em apartamento. “Quando chegamos do trabalho a atenção é totalmente voltada para eles, levamos para passear, brincamos. É um desafio e tanto a casa parar organizada com eles”, contou Larissa, entre risos. “É desafiador e dá trabalho sim, mas tudo se torna mais leve quando estamos com eles. O amor é retribuído com muitos lambeijos, festinha quando chegamos em casa e esse amor é indescritível.”
Mas quem acha que a rotina com pet se resume ao que acontece em casa, está muito enganado. Esses dois fazem os donos saírem bastante de casa. “Todos os dias nós os levamos para passear no condomínio. o Fred ama brincar com bolinha, já a Pedrita gosta de brincar de correr. Nos finais de semana levamos eles para shopping, barzinhos, restaurantes pet friendly e até o fim do ano pretendemos levar eles para a praia pela primeira vez. Vai ser incrível e estamos ansiosos para ver a reação deles”.
Conclusão
Em um mundo onde é grande a pressão para sermos produtivos e performáticos o tempo todo, a melhor escolha que podemos fazer é utilizar nosso tempo para fazer aquilo que nos traz verdadeira satisfação. E como você pode ver ao longo deste conteúdo, cada pessoa tem a própria forma de se conectar consigo e diversas paixões para explorar. Mas e você, o que faz no seu tempo livre? O que te motiva e traz propósito para a sua vida? Esperamos ter te motivado a explorar seus próprios interesses.
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