Estratégia com método waterfall e agile, tecnologia híbrida com visão ampla sobre processos, é diferencial da Fábrica de Softwares da Gateware
Uma empresa de tecnologia passa uma série etapas de trabalho para entregar o melhor produto aos clientes. Embora empresas de TI trabalhem com bens imateriais em geral, a organização de projetos obedece a etapas bem definidas como uma verdadeira fábrica. Dessa forma, há muitas semelhanças entre as atividades, mas com cada empresa de tecnologia desenvolvendo sua expertise de produção.
No caso da Gateware, empresa especializada na execução de projetos de tecnologia e desenvolvimento de softwares, um de seus trunfos é justamente a metodologia utilizando na suíte GW Labs, multiplataforma que atua no aprimoramento de projetos. Uma de suas principais estratégias utilizadas é o modelo híbrido que envolve o waterfall (desenvolvimento padronizado de projetos) dentro do modelo agile – juntos eles aumentam a visão do cliente sobre os resultados.
A Gateware utiliza a estratégia na Fábrica de Software, setor responsável que atua há 21 anos na empresa identificando e entregando produtos que satisfazem as necessidades dos clientes. “Elaboramos um plano de desenvolvimento de software e, dentro desse plano, separamos e definimos esquadrões especializados conforme a demanda do projeto”, explica o arquiteto de software da Gateware, Adilson Cruz, destacando a expertise inicial em programas para o setor bancário, progredindo para outros segmentos de mercado como industrial, automobilístico, previdenciário, entre outros.
Quando a implementação de metodologias waterfall foi iniciada na Gateware, isso criou robustez na gestão – o GW Value Strategy da empresa. Nessa linha, vieram as outras suítes da Gateware que hoje são ofertadas também junto com a Fábrica de Software. “O waterfall é um conceito de engenharia que determina o passo a passo a ser seguido no desenvolvimento dos projetos. Agregado ao ciclo de desenvolvimento agile, cria um ciclo e gera um processo que aumenta o controle e percepção do comprador”, diz.
O desenvolvimento padronizado do waterfall no meio desse processo gera ciclos de agile com o máximo de entrega, gerando o valor que o cliente está esperando para cada ciclo – chegando-se à metodologia ágil – é o sprint que se espera como resultado do software contratado para entrega. “Essa ideia de deixar a metodologia híbrida, trazer o waterfall dentro do ágile é para fazer com que cada tarefa seja implantada dentro de um ciclo de desenvolvimento – um sprint de desenvolvimento – obtendo a sua conclusão 100% dentro daquele processo”, complementa Adilson.
Visão sistêmica da tecnologia híbrida aumenta valor agregado para o cliente
Entre as vantagens do waterfall estão ter tarefas bem definidas, datas de entrega e informação sobre subsessoras e antecessoras a fim de que se consiga entender o que aconteceu no desenvolvimento do processo, obtendo uma linha de tempo em relação ao que se precisa planejar do projeto. “Essa é uma das grandes evoluções da metodologia: deixar a equipe alinhada com a expectativa do cliente final, que é ter o produto pronto. Seguindo a visão evolutiva com desenvolvimento no agile e deixando de forma clara os passos que serão tomados para entrega final. E o waterfall traz uma visão ampla para o cliente sobre a gestão e o o resultado”, completa.
Como consequência, o cliente sai mais consciente sobre todo o processo, principalmente sobre o que ocorre na cadeia de processos. “Esse mapeamento aumenta a confiança do cliente e, por fim, o valor agregado do nosso produto”, finaliza Adilson.
Matéria elaborada pela Smartcom e publicada nos portais:
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