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Home Gateware / GW Labs / Método MoSCoW: aprenda a utilizar na definição de prioridades

Método MoSCoW: aprenda a utilizar na definição de prioridades

  • 4 de junho de 2025
  • GW Labs
  • Elias Sousa

É muito comum o cenário onde há uma pressão constante para entregar um novo produto e, mesmo com a equipe animada e as ideias fluindo, há uma dúvida geral sobre o que deve ser desenvolvido primeiro. 

Nesse cenário, como é possível ter certeza que o produto irá atender às necessidades dos usuários sem extrapolar prazos e orçamentos?

É aí que entra o Método MoSCoW, uma técnica de priorização amplamente utilizada em desenvolvimento de software e gestão de projetos ágeis, que iremos analisar a seguir.


O que é o Método MoSCoW?

O Método MoSCow foi criado por Dai Clagg, nos anos 90, enquanto trabalhava na Oracle. Seu objetivo era ajudar equipes a priorizar tarefas durante o desenvolvimento de produtos, especialmente em ambientes com prazos rígidos, fazendo com que as equipes e demais partes interessadas alcançassem um entendimento comum sobre a importância relativa de cada requisito, especialmente quando recursos como tempo e orçamento são limitados.

O nome “MoSCoW” é um acrônimo que representa quatro categorias de prioridade:

  • Must Have (Deve Ter)
  • Should Have (Deveria Ter)
  • Could Have (Poderia Ter)
  • Won’t Have (Não Terá)


Entendendo as quatro categorias do MoSCoW

O esquema de priorização MoSCoW fornece uma linguagem comum para equipes e partes interessadas discutirem prioridades e tomarem decisões informadas sobre o que será incluído em um projeto.

Ao usar esse esquema, as equipes podem evitar ambiguidades associadas a termos como “alta”, “média” e “baixa” prioridade, proporcionando uma compreensão mais clara das expectativas e facilitando o gerenciamento do escopo do projeto.

As quatro categorias do MoSCoW são:


1. Must Have (Deve Ter)

Requisitos que são classificados como “Must Have” são essenciais para o sucesso do projeto. Sem eles, o produto final seria considerado incompleto ou ineficaz. Esses requisitos não são negociáveis e devem ser entregues dentro do prazo.


2. Should Have (Deveria Ter)

Essa categoria se refere a requisitos que são importantes, mas não são críticos. Em outras palavras, esses requisitos agregam valor significativo ao produto, mas sua ausência não compromete a funcionalidade principal. Esses requisitos podem ser adiados se houver restrições de tempo ou recursos.


3. Could Have (Poderia Ter)

Os requisitos que entram nessa categoria são desejáveis, mas não essenciais. Eles geralmente melhoram a experiência do usuário ou adicionam novas funcionalidades, mas serão implementados apenas se houver tempo e recursos disponíveis após atender aos requisitos “Must Have” e “Should Have”.


4. Won’t Have (Não Terá)

Aqui, são colocados os requisitos que foram acordados pela equipe como de menor prioridade e não serão implementados no ciclo atual do projeto. Isso ajuda a gerenciar as expectativas das partes interessadas e evita o aumento do escopo do projeto.


Como aplicar o Método MoSCoW?

A aplicação prática do Método MoSCoW envolve as seguintes etapas:

  1. Definição do escopo e objetivos do projeto: antes de priorizar, é preciso ter uma compreensão clara dos objetivos e resultados que são esperados no projeto em questão;
  2. Coleta de todos os requisitos: reúna todos os requisitos do projeto, envolvendo todas as partes interessadas relevantes para garantir uma visão abrangente;
  3. Classificação dos requisitos nas quatro categorias: avalie cada requisito e o coloque em uma das categorias do MoSCoW com base em sua importância e urgência;
  4. Revisão e validação com as partes interessadas: compartilhe a classificação com todas as partes interessadas para garantir o alinhamento e fazer ajustes conforme necessário;
  5. Planeje a implementação com base nas prioridades: utilize a classificação aprovada para orientar o planejamento e alocação de recursos, se certificando de que os requisitos “Must Have” sejam abordados primeiro.


Erros comuns ao aplicar o MoSCoW

Apesar da sua simplicidade, o Método MoSCoW pode ser mal utilizado. Alguns erros comuns incluem:

  • Classificar muitos requisitos como Must Have;
  • Não envolver as partes interessadas na priorização dos requisitos;
  • Não revisar as prioridades regularmente;
  • Ignorar o contexto do projeto.


Revisão e ajuste de prioridades no MoSCoW

Um erro comum é pensar no MoSCoW como uma decisão única e definitiva. No entanto, as prioridades mudam, seja por descobertas de usuário, por mudanças no mercado ou por questões internas do time. Por isso, revisitar e ajustar as prioridades ao longo do tempo é parte essencial do uso eficaz do método.

O MoSCoW não é uma sentença permanente, mas uma forma de traduzir o momento do projeto em termos práticos e visuais. É perfeitamente natural que uma funcionalidade migre de “Could Have” para “Should Have” e depois para “Must Have”, assim como o caminho contrário.

Por isso, inclua a revisão da priorização como parte do seu processo de melhoria contínua. Isso transforma o MoSCoW de uma simples ferramenta de início de projeto em um verdadeiro mapa dinâmico de valor, que guia a equipe de forma ágil e adaptativa até o produto final.

Para alcançar melhores resultados, é importante revisar:

  • Ao final de cada sprint ou ciclo de entrega;
  • Antes de cada release;
  • Ao receber feedback relevante de clientes;
  • Quando novas funcionalidades forem propostas;
  • Sempre que houver mudanças estratégicas ou técnicas.


Como o MoSCoW se integra às Metodologias Ágeis?

Tanto o MoSCoW quanto os métodos ágeis compartilham princípios fundamentais, como foco em valor, colaboração com stakeholders e adaptabilidade constante, o que faz com que a aplicação do MoSCoW dentro das metodologias ágeis aconteça de uma forma natural.

No Scrum, por exemplo, a priorização do backlog do produto é uma das responsabilidades mais críticas do Product Owner. Mas priorizar dezenas de funcionalidades com apenas um critério como “urgência” pode ser insuficiente.

Ao aplicar o MoSCoW ao backlog, o Product Owner consegue categorizar os itens não apenas em uma fila linear de prioridades, mas também com base no impacto estratégico de cada um.

Esse tipo de organização facilita as reuniões de refinamento do backlog, ajuda o time a se comprometer com entregas realistas durante o planejamento da sprint e serve como um guia para tomadas de decisão rápidas durante a execução.

Em times que adotam Kanban, o fluxo contínuo de entrega exige uma priorização clara para que o time saiba o que puxar a seguir. O MoSCoW pode ser usado para classificar os cartões no quadro, com etiquetas ou colorações diferentes. Isso dá visibilidade imediata às prioridades do time, mesmo em fluxos menos estruturados por sprints.


Conclusão

O Método MoSCoW é uma ferramenta poderosa para ajudar equipes de desenvolvimento a priorizar requisitos de forma eficaz. Quando aplicado corretamente, ele promove foco, alinhamento e entrega de valor real aos usuários. No entanto, é preciso se manter atento aos erros comuns na utilização da ferramenta e adaptar a abordagem às necessidades específicas de cada projeto.

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