As empresas de tecnologia são conhecidas por serem fontes de novidades e inovações e isso também se aplica às práticas Ambientais, de Sustentabilidade e de Governança (ESG). Da mesma forma, o movimento dos consumidores dessas tecnologias para o engajamento com esse tema é cada vez maior, buscando empresas que adotem esses princípios em suas operações, como relata a pesquisa da Gartner, líder mundial em pesquisa e consultoria em TI, que prevê que a sustentabilidade ambiental seja uma das prioridades para 70% das empresas que contratam serviços de TI até 2026.
Por enquanto, os dados se concentraram em torno de 221 empresas da América do Norte, Europa e Ásia com faturamento anual de pelo menos U$ 250 milhões, porém, a importância dos princípios ESG na rotina de uma empresa de TI e como esses valores se desdobram, devem determinar os próximos passos desse mercado, influenciando para que os princípios ESG não sejam importantes apenas na construção de uma ponte tecnológica, mas também com impactos significativos na rotina diária das empresas de Tecnologia da Informação e de sua comunidade, pois vão além dos acordos convencionais, refletindo sua aplicação prática no dia a dia.
“Por exemplo, a sustentabilidade, é vista por nós não apenas como uma questão ambiental, mas como um pilar essencial para construir uma sociedade equitativa e que emerge como um ponto essencial. Vale destacar também, o desafio de promover a diversidade de perfis na área de tecnologia, realçando a importância da combinação de ideias e perspectivas para uma evolução natural nesse campo em constante transformação. Quanto à igualdade de gênero, fundamental no contexto tecnológico, é uma prática que concretiza espaços, com mais de 40% do nosso time sendo composto por mulheres”, revela Niviani Rudek, diretora de operações da Gateware, empresa focada em tecnologia e inovação, com matriz em Curitiba (PR), com unidades em São Paulo, Rio de Janeiro, Argentina e EUA, e 170 funcionários atualmente.
A forma de incluir o ESG na rotina da empresa revela um compromisso mais amplo com a comunidade. Niviani aborda a possibilidade de gerar capacitação e qualificação nas pessoas, não apenas como um investimento na empresa, mas como uma maneira de elevar o poder econômico das pessoas e das comunidades onde está inserida. “A existência do Gate of Learning, nossa plataforma online para treinamento de desenvolvimento, reflete essa visão e permite que a empresa capacite internamente seus profissionais com o conhecimento inovador, sem falar na padronização de processos da empresa”, ressalta Rudek.
Ao lidar com projetos que lideram mudanças e transformações, a diretora avalia que a empresa não apenas incorpora princípios ESG, mas também se torna um exemplo para o setor. A inteligência artificial, apontada como uma mudança transformadora na economia, destaca a necessidade de medir esses impactos. “Aqui, a transparência é chave, com a equipe de sustentabilidade focada em métricas e instrumentação”, detalha a diretora de operações.
Em uma corrente que indica que a sustentabilidade e a governança não são apenas princípios abstratos, mas práticas mensuráveis, a especialista ressalta que os fóruns e especialistas envolvidos trazem instrumentação e métricas que evidenciam os impactos tangíveis dessas iniciativas. “A empresa se aproxima de cada desafio com uma abordagem qualificada, pronta para medir e demonstrar o retorno sobre o investimento em suas práticas ESG. Transparência, credibilidade e métricas são os alicerces, apontando não apenas para uma transformação tecnológica, mas para uma revolução sustentável, regeneradora e inclusiva na área de TI”, enfatiza Niviani Rudek.
Matéria elaborada pela Smartcom e publicada nos portais:
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