Gateware faz alocação de colaboradores e cuidado começa já na entrevista
Em um ano em que se falou muito sobre saúde mental e, para completar, na Copa do Mundo ficou evidente a importância do acompanhamento psicológico diante da forte tristeza dos jogadores da seleção brasileira com a desclassificação no campeonato, evidencia-se a preocupação das empresas com o cuidado com a saúde mental dos seus colaboradores. A alta expectativa depositada na seleção brasileira, gerou uma frustração em todos na mesma proporção. O grande desafio das empresas é fortalecer a estrutura emocional dos seus colaboradores, para que os mesmos sejam capazes de diminuir expectativas e decorrentes frustrações, bem como auxiliá-los a lidar com suas emoções, a fim de que não desenvolvam transtornos psíquicos tais como: Depressão, ansiedade generalizada, dentre outros.
Atentas a essa realidade, muitas empresas contam com programas específicos de atenção à saúde mental, que visam evitar transtornos mais graves. Segundo a psicóloga Marisa Ferreira, que atua junto ao time de colaboradores da Gateware e tem especialização em inteligência emocional, em 2022 algo muito importante aconteceu, a síndrome de burn out foi considerada uma doença especificamente do trabalho, propiciando uma mudança de posicionamento no mundo laboral.
“Planos foram postos em ação e entraram em evidência. Na nossa empresa, temos o programa ‘Para, não pira, respira’, que cuida da equipe com dicas e orientações importantes, para auxiliar no aumento da consciência sobre identificar um problema e buscar ajuda profissional”, aponta.
Outra medida importante implementada foi a criação de parceria com psicológicos, com subsídio a tratamentos. “Estamos em uma era de excessiva produção de informações. Nossos colaboradores têm grandes demandas ligadas ao cognitivo e às emoções, e por isso eles têm a opção de realizar tratamentos com apoio da empresa”, diz a psicóloga.
Alocação em outras empresas exige preparo e habilidade
Empresas como a Gateware contam com colaboradores alocados em outras empresas, fazendo parte da atuação da suíte GW Outsourcing. Essa situação exige preparo e habilidades específicas como auto gestão, capacidade de adaptação à diferentes cenários, dentre outras competências, “Desde a entrevista, mapeamos essas competências para não termos surpresas. Por isso, é importante saber quanto a pessoa suporta de pressão e realizar o monitoramento a distância, para saber se está trabalhando de forma satisfatória in loco. O colaborador deve demonstrar habilidade para lidar com diferentes culturas, tanto de clientes externos quanto internos “, indica Marisa.
Mas a entrevista é apenas uma das ferramentas de avaliação inicial. Na sequência, as equipes são acompanhas remotamente pelo nosso BP (Business Partner). “É no decorrer do tempo que, de fato, a pessoa vai demonstrar a sua capacidade de adaptação em ambientes diferentes, e o acompanhamento se faz contínuo por meio do Business Partner que procura acolher e apoiar os colaboradores no que for preciso”, conta a especialista.
A função do Business Partner é acompanhar o desempenho do profissional que está em outra empresa prestando serviços, e muitas vezes ao realizar o contato, são detectados problemas que são previamente solucionados. “Na pandemia, os casos de depressão aumentaram muito e nossos colaboradores foram acolhidos o orientados para solução de suas dificuldades com tratamentos”, lembra.
Num cenário de pressão para alcançar metas no fim do ano, Marisa indica que as pessoas busquem o equilíbrio através de práticas como: Terapia, meditação, contato com a natureza, dentre outras práticas, cuidando da saúde mental para que possam ter um bom desempenho no ambiente de trabalho.
“A ambientação dos espaços e escritórios com objetos terapêuticos, como uma fonte de água, músicas que aumentam a frequência vibracional, incensos, e outros elementos, são práticas que contribuem para aliviar a pressão e auxiliam a manter o equilíbrio emocional”.
Matéria elaborada pela Smartcom e publicada nos portais: